quarta-feira, 28 de abril de 2010

H1N1

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GRIPE INFLUENZA A H1N1

Sinônimos: gripe do porco; gripe A

O que é?

É uma doença causada por uma das mutações (geralmente H1N1) do vírus Influenza A. Portanto, é um vírus novo, com material genético desconhecido para o sistema imunológico das pessoas. Este novo vírus surgiu devido a uma grande variação antigênica do vírus Influenza.

Tal fenômeno acontece a intervalos irregulares que variam de 10 a 40 anos. É uma doença respiratória aguda, altamente contagiosa, que afetou todo o mundo rapidamente em 2009 porque as pessoas não tinham imunidade contra ele. A OMS fez alerta de pandemia (alerta epidemiológico nível 6) em 11/06/2009 pela gravidade da situação.

O relatório anunciou 17 mil mortes de norte-americanos, sendo 1800 crianças até agora. O CDC estima que 41 a 84 milhões de casos de H1N1 ocorreram entre abril de 2009 e 16 de janeiro de 2010. Já nos porcos, a doença é considerada endêmica nos Estados Unidos, e surtos ocorreram na América do Norte e do Sul, Europa, África e partes do leste da Ásia.

Como ocorre?

O vírus se dissemina entre os porcos por aerosol da secreção respiratória destes pelo contato direto ou indireto. Eles podem ser infectados por vírus Influenza das aves, de humanos bem como de Influenza suíno. Os porcos podem ser infectados ao mesmo tempo por mais de um tipo de vírus, o que permite que estes se misturem. A infecção em humanos por Influenza suíno pode ocorrer em casos isolados ou surtos. Esta doença pode surgir após contato da pessoa sadia com porco infectado ou de pessoa sadia com pessoa infectada. No entanto, neste momento não há qualquer confirmacão de transmissão entre porcos e humanos.

Assim, como na gripe comum, o contágio entre as pessoas se dá através de secreções respiratórias como gotículas de saliva ao falar, espirrar ou tossir. Uma pessoa pode infectar outra desde um dia antes da doença aparecer até 7 dias (crianças até mais que isso) após sua resolução. Após contato com vírus, o indivíduo pode levar de 1 a 4 dias para começar a apresentar os sinais e sintomas da doença.

O que se sente?

Os sintomas lembram os sintomas da gripe. O individuo afetado pode ter início abrupto de febre alta associado à tosse, dores musculares e nas articulações (“juntas”), dor de cabeça, prostração, coriza, garganta inflamada, calafrios e, às vezes, vômitos e diarreia. A doença pode evoluir para falta de ar e insuficiência respiratória seguida de morte. Contudo, a grande maioria dos casos evolui espontaneamente para cura sem apresentar complicações.

Como se evita?

Estes casos de gripe suína podem ocorrer em qualquer época do ano. Contudo, tem incidência maior no outono-inverno nas zonas temperadas do globo. Muitos países vacinam rotineiramente as populações suínas contra este vírus.

Para os humanos, este ano, já há vacina liberada para uso e o Ministério da Saúde definiu o calendário completo para vacinação contra esta enfermidade, e se estima que 91milhões serão vacinados no Brasil. Ela será gratuita, e será dividida em cinco fases conforme o público alvo. Veja tabela abaixo:

CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE A (H1N1) 2010 DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

8 a 19 de março


Profissionais da Saúde


Médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal de limpeza e segurança, motoristas de ambulância, equipes de laboratório e profissionais que atuam na investigação epidemiológica.

8 a 19 de março


Povos indígenas


População que vive em aldeias. A vacinação será realizada em parceria com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde).

22 de março a 2 de abril


Gestantes


Mulheres grávidas em qualquer período de gestação. As mulheres que engravidarem depois de 2 de abril podem tomar a vacina até 21 de maio.

22 de março a 2 de abril


Pessoas com problemas crônicos com até 60 anos de idade

Serão vacinadas as pessoas com os seguintes problemas:
• Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).

22 de março a 2 de abril


Crianças entre seis meses e dois anos de idade incompletos (23 meses).


Elas devem receber meia dose da vacina e, depois de 21 dias, poderão tomar a outra meia dose.

5 a 23 de abril


População de 20 a 29 anos


Qualquer pessoa nessa faixa etária.

24 de abril a 7 de maio


Idosos com problemas crônicos (mais de 60 anos de idade).


O período coincide com a vacinação de idosos para a gripe comum. Quando eles forem tomar a vacina, receberão também imunização contra o vírus influenza A (H1N1) caso tenham algum destes problemas:

• Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).

10 a 21 de maio


População de 30 a 39 anos


Qualquer pessoa nessa faixa etária.

O Ministério da Saúde definiu o grupo acima baseado na vulnerabilidade de desenvolver a doença e não recomenda para o pessoal fora destes grupos. A imunização inicia dia 8 de março. Pessoas alérgicas à ovo não poderão ser vacinadas assim como pessoas que tenham desenvolvido Síndrome de Guillan-Barré após vacinação.

Não há problemas em ingerir carne de porco ou produtos derivados dela (salame, por exemplo).

A doença não é contraída desta forma.

Para as pessoas que lidam diariamente com porcos, recomenda-se a prática de uma boa higiene, essencial sempre em todo contato com animais, especialmente durante abate, pós-abate e manuseio para prevenir exposição a estes agentes de doença. Animais doentes ou que tenham morrido de doença não devem ser processados nos abatedouros, e as autoridades competentes devem ser informadas sobre quaisquer eventos relevantes.

Para protecão pessoal devem ser utilizadas algumas medidas preventivas:

evitar contato íntimo com pessoas que não estejam bem e que tenham febre ou tosse;
lavar as mãos com água e sabão frequentemente e quando necessário;
manter hábitos saudáveis como se alimentar corretamente, realizar atividades fisicas e manter sono adequado.

Se houver uma pessoa doente na mesma casa:
deixar um aposento separado para o doente. Se isso não for possível, este deve manter-se a uma distância de 1 metro pelo menos dos outros;
deve-se cobrir boca e nariz ao entrar em contato com o doente. Máscaras podem ser usadas com esta finalidade e depois dispensadas;
lavagem de mãos após contato com o doente;
não compartilhar utensilios como copos, toalhas, alimentos ou objeto de uso pessoal;
deixar o local onde o doente está bem arejado. Deixar portas e janelas abertas para circular o ar;
manter os utensílios domésticos limpos;
O doente deverá também cobrir a boca e nariz com lenço ao tossir e espirrar. A lavagem de mãos deve frequente e, principalmente, após tossir ou espirrar será importante para prevenir o contágio de outras pessoas. Por essa mesma razão, durante a doença, recomende familiares e amigos para que não visite o doente.

As pessoas devem se manter atualizadas sobre o problema através de boletins da OMS.

Como se trata?

A maioria dos casos de gripe suína se recuperam completamente da doença sem a necessidade de suporte hospitalar ou de antivirais. Alguns casos ocorridos nos Estados Unidos de gripe suína em humanos foram sensíveis ao uso de oseltamivir e zanamivir, mas, resistentes à amantadina e remantadina. Ou seja, estes últimos não foram eficazes. Entretanto, ainda não existem informações suficientes que recomendem o uso rotineiro de antivirais nos casos de gripe suína. Há relatos de depósitos destes antivirais pelo governo em caso de necessidade e vários laboratórios da Europa e da America do Norte têm permissão para produção de tais medicações. Existem relatos de sucesso usando oseltamivir em tempo hábil (dentro de 48h após início dos sintomas) mesmo em casos graves. O doente deverá ficar em casa, afastado do trabalho ou escola e evitar locais com acúmulo de pessoas durante a doença. Repouso e manter boa hidratacão também será importante durante sua recuperação.


Gripe suína
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Saiba tudo sobre gripe suína. Quais os sintomas, como se prevenir, vacina e tratamentos conhecidos.

Gripe suína virusO Banco de Saúde está reunindo aqui as principais informações sobre a gripe suína. Todos os dados são revisados por nosso editorial médico e buscam manter a população a par das medidas necessárias para proteger sua saúde.

A gripe suína encontra-se em estágio de transmissão sustentada no Brasil, mas não existe motivo para alarmismo, já que a estrutura do vírus permanece a mesma, mantendo o mesmo potencial de infecção e letalidade em torno de 0,5%.

* O que é gripe suína?
* Quais são os sintomas da gripe suína?
* A gripe suína é uma doença grave?
* O que uma pessoa que suspeita estar com gripe suína deve fazer? Quando deve marcar uma consulta médica?
* Como a gripe suína se espalha? Através do ar?
* Como a gripe suína é tratada?
* Existe uma vacina que combate a gripe suína?
* É arriscado comer carne de porco?
* O que eu posso fazer para me informar?
* Quais as medidas de prevenção ao se visitar áreas afetadas?
* Já existiram surtos anteriores de gripe suína?
* O que quer dizer pandemia?
*O que é gripe suína?

Como as pessoas, os porcos podem pegar influenza (gripe), mas os vírus que os atacam não são os mesmos que adoecem os seres humanos. Gripe suína, geralmente, não afeta as pessoas, e os raros casos que aconteceram no passado foram com pessoas que tiveram contato direto com suínos.

Porém, o surto atual de gripe suína é diferente. É causada por um novo vírus da gripe suína (H1N1), uma espécie de mutação que se propagou a partir de pessoa para pessoa, e isso está acontecendo entre quem não teve qualquer contato com suínos.
Quais são os sintomas da gripe suína?

Os sintomas da gripe suína são semelhantes aos de uma gripe comum, e incluem febre, tosse, garganta inflamada, dores no corpo, dores de cabeça, calafrios e fadiga. Algumas pessoas infectadas têm relatado diarréia e vômitos.

Estes sinais podem também ser causados por muitas outras doenças, logo, apenas a análise dos sintomas não podem diagnosticar a gripe suína, apenas exames laboratoriais. Como diferenciar entre gripe comum e gripe suína?
A gripe suína é uma doença grave?

Os casos de gripe suína estão bastante variados. Enquanto no México pessoas morreram ou estão em estado grave, alguns casos nos Estados Unidos são de gravidade média. No Brasila a taxa de letalitade permanece em torno de 0,5%.

Mas isso pode mudar. O vírus pode se transformar, e se tornar mais ou menos perigoso.

Cientistas estão atentos, analisando o vírus para tentar prever o que irá acontecer futuramente, mas especialistas advertem que é difícil prever quando e como o vírus da gripe irá mudar.
O que uma pessoa que suspeita estar com gripe suína deve fazer? Quando deve marcar uma consulta médica?

Quem está com sintomas da gripe suína deve ficar em casa, e, quando tossir ou assoar o nariz, cobrir a boca e o nariz com um lenço. Após descartar o lenço, deve lavar as mãos cuidadosamente. Essas medidas podem prevenir a propagação da doença.

Consultas médicas devem ser marcadas o mais rápido possível por quem apresenta sintomas, principalmente se a pessoa esteve recentemente em alguma área de risco, ou após contato com alguém que esteve.

O médico não pode determinar se uma pessoa está ou não com gripe suína apenas observando sintomas, mas ele está habilitado para realizar exames laboratoriais que serão enviados para departamentos de saúde aptos para detectar a doença. Os exames estão sendo realizado somente em casos graves.

Reconheça os sintomas de gripe suína aqui.
Como a gripe suína se espalha? Através do ar?

O novo vírus da gripe suína espalha-se de maneira semelhante à gripe comum. Você pode se contaminar entrando em contato direto com uma pessoa doente ou após coçar os olhos, boca e nariz depois de tocar algum objeto que ela tocou recentemente, por exemplo. Por isso, lavar as mãos deve se tornar um hábito, mesmo entre quem não está doente.

Pessoas infectadas podem começar a propagar o vírus um dia após o aparecimento dos sintomas, e por sete dias após ficar doente, de acordo com o Centers for Disease Control (CDC).

O vírus da gripe suína pode se espalhar pelo ar se uma pessoa infectada tossir ou espirrar sem cobrir o nariz e a boca.
Como a gripe suína é tratada?

O novo vírus da gripe suína é sensível às substâncias fosfato de oseltamivir e zanamivir. O CDC informou que medicamentos para prevenir ou tratar a gripe suína são mais eficazes quando tomados dentro das primeiras 48 horas em que os sintomas foram percebidos. Mas nem todos necessitam desses medicamentos, muitas das primeiras pessoas nos Estados Unidos com casos confirmados de gripe suína se recuperaram sem tratamento. O Department of Homeland Security liberou 25% do seu estoque de medicamentos que combatem a gripe suína.

Especialistas de saúde têm solicitado que as pessoas não façam estoques dessas substâncias e não se auto-mediquem.
Existe uma vacina que combate a gripe suína?

A Organização Mundial de Saúde e diversos laboratórios farmacêuticos estão pesquisando sobre o vírus e já existem vacinas disponíveis.

No Brasil a vacinação será feita nos postos de saúde focando as populações de risco.

Saiba tudo sobre a vacina de gripe suina.

É arriscado comer carne de porco?

Não. A carne de porco não pode transmitir gripe suína, já que a alta temperatura necessária para preparar o alimento mata o vírus.
O que eu posso fazer para me informar?

Acompanhe o que está acontecendo na sua cidade, no seu país, e no mundo.

Departamentos de saúde de onde você vive, e de outros lugares, estão sempre disponibilizando informações importantes a respeito da gripe suína, e do quanto a doença está se propagando. Você também pode ligar para o Disque Saúde - 0800 61 1997, a Central de Teleatendimento do Departamento de Ouvidoria Geral do SUS, para receber informações sobre doenças e registrar reclamações, denúncias e sugestões.

Não entre em pânico, mas tenha em mente que medidas preventivas são sempre úteis.
Quais as medidas de prevenção?

* Usar máscaras cirúrgicas descartáveis durante toda a permanência em locais com aglomeração de pessoas e pouca ventilação pode ajudar a evitar o contágio, mas não é 100% eficaz.
* Ao tossir ou espirrar, cobrir o nariz e a boca com um lenço, preferencialmente descartável.
* Evitar locais com aglomeração de pessoas.
* Evitar o contato direto com pessoas doentes.
* Não compartilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
* Evitar tocar olhos, nariz ou boca.
* Lavar as mãos frequentemente com sabão e água, especialmente depois de tossir ou espirrar.
* Em caso de adoecimento, procurar assistência médica e informar história de contato com doentes e roteiro de viagens recentes a esses países.
* Não usar medicamentos sem orientação médica

Já existiram surtos anteriores de gripe suína?

Sim. Houve um surto gripe suína em Fort Dix, Nova Jersey, em 1976, entre militares. Durou cerca de um mês e desapareceu misteriosamente, tal como apareceu. Uma pessoa morreu entre as 240 que foram infectadas.

A gripe suína que se espalhou em Fort Dix foi um tipo da H1N1. Essa variação também foi responsável pela catastrófica pandemia de 1918-1919, que resultou em milhões de mortes.
O que quer dizer pandemia?

A Organização Mundial da Saúde declarou a gripe suína como uma pandemia. A elevação da classificação da gripe suína para o nível seis que indica que sua incidência passou a afetar um número maior de países, 74 no total, com 27.737 infectados pelo vírus AH1N1 e 141 mortes.

Um comentário:

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